segunda-feira, 8 setembro 2025

Comércio de rua recebe multidões no primeiro dia de reabertura em São Paulo

No primeiro dia de abertura do comércio de rua na cidade de São Paulo, a região da Rua 25 de Março, no Centro, recebeu uma multidão de consumidores, em movimento lembrava os tempos pré-pandemia.

Lojas de rua podem funcionar das 11h às 15h; pouco antes da abertura, na Alameda Porto Geral, filas e aglomerações se formaram em frente a lojas de fantasias e bijuterias. Nas ruas cheias, o público circulava entre ambulantes sem máscara. O item, obrigatório, também foi dispensado, ou usado erroneamente, no queixo, por parte dos consumidores, inclusive idosos.

Atendendo às normas da prefeitura, lojas mediam a temperatura de quem entrava. A maioria tinha álcool em gel para os clientes. Muitas higienizavam mãos e até sola dos sapatos.

A presença de fiscais da prefeitura não impediu filas enormes fora das lojas, sem respeito ao distanciamento.

Ambiente semelhante se observou em outras regiões da cidade.

O comércio, de modo geral, adaptou os espaços e usos às exigências sanitárias. Mas muitas lojas ainda não seguem as regras. Numa Americanas da Avenida Paulista, os clientes entravam sem contagem ou álcool-gel.

Na pequena Sonho D’Bolsa, na Av. Brigadeiro Luís Antônio, a gerente Amanda Vignati, 41, corria atrás de um termômetro para medir a temperatura dos clientes. “Algumas farmácias não têm mais”.

Lojas anunciavam que cumprem as recomendações. Algumas tinham um aparelho para contar os clientes. | FOLHAPRESS

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