domingo, 10 agosto 2025

Dois homens são mortos após suposta troca de tiros em praia na Bahia

Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), os mortos seriam o líder de uma facção criminosa que atua em Feira de Santana e o braço direito dele. Já as duas moças são influenciadoras digitais 

Armas, celulares, droga e outros objetos apreendidos pela polícia (Foto: Divulgação/Polícia Militar da Bahia)

Dois homens morreram após suposto confronto com policiais militares na praia dos Garcez, em Jaguaripe, na Bahia, na tarde desta segunda-feira (11). Duas mulheres que estavam na companhia das vítimas foram presas. O quarteto estava hospedado em uma pousada de luxo no local.

Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), os mortos seriam o líder de uma facção criminosa que atua em Feira de Santana e o braço direito dele. Já as duas moças são influenciadoras digitais.

De acordo a PM e a SSP, oficiais do 14° batalhão receberam a informação, de maneira anônima, de que dois homens estariam armados na praia, nas proximidades de uma pousada de luxo.

Ainda conforme o relato dos policiais, assim que os homens notaram a chegada da equipe, passaram a atirar contra os PMs, que revidaram.

“Nós revidamos e, após o fim da troca de tiros, percebemos que eles foram atingidos por disparos. Socorremos rapidamente para o hospital Gonçalves Martins, em Nazaré das Farinhas, mas eles não resistiram”, contou o comandante do 14º BPM, tenente-coronel Edmundo Assemany.

Duas mulheres que estavam na companha dos homens, ainda segundo o relato dos PMs, tentaram fugir a bordo de um Fiat Toro branco, mas foram surpreendidas pelas equipes policiais.

“Nós as interceptamos antes mesmo de conseguirem fugir. Durante a abordagem, encontramos no carro um tablete de cocaína pesando um quilo, R$ 202, três celulares e sete cartões de crédito”, acrescentou Assemany.

As mulheres foram presas e apresentadas na 1º Delegacia Territorial de Santo Antônio de Jesus. A dupla foi autuada em flagrante por tráfico de drogas.

Segundo o delegado Roberto Leal, os homens mortos no confronto já possuíam passagens pela polícia.

“Um dos suspeitos tinha três mandados de prisão, sendo dois por homicídio e um por uso de documento falso, expedido pela Justiça do estado de Pernambuco. O comparsa já era conhecido da polícia por portar ilegalmente arma de fogo”, detalhou.

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