sábado, 20 abril 2024

Giro

•  Geddel Vieira Lima  • Polícia Civil   •  Após alta  •  

O ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) voltou à cena política da Bahia nesta sexta-feira (1º) e discursou publicamente pela primeira vez desde que foi preso em setembro de 2017, após a Polícia Federal descobrir um bunker com R$ 51 milhões em Salvador. Ele exaltou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de quem disse ter orgulho de ter sido ministro, fustigou o précandidato a governador ACM Neto (União Brasil) e disse que ninguém irá o constranger. “Explorem o que quiser, falem o que quiser, mas não vão cassar minha cidadania. Não nasceu ainda nem na Bahia e no Brasil ninguém para cassar minha coragem. […] Os que quiserem explorar, que o façam. Sabe por quê? Eu vou lembrar velho Zagallo: vão ter que me engolir, porra”, disse durante o discurso. 

A Polícia Civil de Minas Gerais investiga denúncias de supostos abusos sexuais contra crianças e adolescentes de 6 a 15 anos de idade em uma das principais escolas particulares de Belo Horizonte. De acordo com a polícia, até a manhã desta sexta-feira (1º) foram formalizados 16 registros de ocorrência. Os casos teriam ocorrido em uma das unidades da rede Coleguium, no bairro Nova Suíça, na região oeste da capital mineira. O suspeito de ter cometido os abusos é um funcionário que trabalhava na escola havia menos de três meses. Segundo a instituição, ele foi afastado do trabalho logo após as primeiras denúncias. Imagens de câmeras de segurança do colégio foram entregues à Polícia Civil e estão sendo analisadas.

Após um período de alta, junho volta a registrar queda no volume de emplacamentos no Brasil. Foram vendidas 178,1 mil unidades no último mês, uma queda de 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em comparação a maio, a retração é de 4,8%. No acumulado do ano, 918,1 mil veículos foram comercializados, com queda de 14,5% em relação ao primeiro semestre de 2021. Os números têm por base o Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores) e incluem carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões. Se o ritmo atual não mudar, os licenciamentos em 2022 poderão ficar abaixo de 2 milhões de unidades 

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