Dois dias após assumir a Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, começou a combater um dos efeitos mais visíveis da crise econômica provocada pela pandemia de coronavírus – a fome – com um decreto para aumentar o auxílio alimentar dado a milhões de americanos.
O democrata assinou, nesta sexta-feira (22), duas ordens executivas: a primeira para aumentar os programas de auxílio aos desempregados e àqueles que recorrem a bancos alimentares, e a segunda para fortalecer direitos sociais.
O auxílio emergencial de Biden às famílias é de US$ 1.400 (R$ 7.600), além dos cheques de US$ 600 (R$ 3.250) aprovados pela última legislação de estímulo econômico no Congresso. Além disso, a proposta do novo governo prevê a prorrogação até setembro do seguro-desemprego suplementar, que deve subir de US$ 300 (R$ 1.626) para US$ 400 (R$ 2.169) por semana.