A doença atinge o sistema imunológico do felino e logo o deixa muito debilitado. Pode ser transmitida pelas fezes, urina e até pela saliva de outro felino contaminado
Entre os sinais clínicos que podem ser notados pelos tutores, destacam-se a apatia, a perda do apetite, vômitos e diarreia, mucosas pálidas e úlceras na cavidade oral.
O contágio ocorre por inalação de gotas de secreções infectadas suspensas no próprio ambiente, e também por ingestão oral.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Se a doença for diagnosticada de forma precoce, o quadro pode ser revertido, mas esses pacientes precisarão de suporte medicamentoso e muitas vezes internação.
Jô aponta que a melhor forma de prevenção, é a vacinação polivalente que os filhotes recebem com 60 dias e 90 dias de vida, fazendo reforço anual.
Na primeira vacinação devem ser administradas 2 doses com intervalo de 3 a 4 semanas entre elas. Gatos com menos de 9 semanas de idade deverão receber uma dose a cada 3-4 semanas até completarem 12 semanas de idade.
As vacinas inativadas precisam de reforço para alcançar o nível de anticorpos no sangue, conferindo boa imunidade. O reforço vacinal é anual.
Além disso, evitar aglomerações de felinos, principalmente sem condições de higiene, são fatores que predispõem os gatos à doença. “Por isso, é preciso suprir os felinos de espaço adequado, alimentação, água de qualidade e todo suporte necessário para uma boa imunidade”, conclui.