quarta-feira, 1 maio 2024
MINISTÉRIO PÚBLICO

Tarcísio nomeia Paulo Sérgio de Oliveira e Costa como novo Procurador-Geral de Justiça

Paulo ficará no comando do Ministério Público Estadual pelos próximos dois anos, substituindo Mário Sarrubbo, que deixou a chefia do órgão em março
Por
Isabela Braz
Foto: Divulgação/MPSP

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) nomeou para o biênio 2024/2026, o procurador Paulo Sérgio de Oliveira e Costa como novo chefe do Ministério Público Estadual de São Paulo (MPSP). A decisão será oficializada no Diário Oficial do Estado (DOE) nesta segunda-feira (15)

Paulo substitui Mário Sarrubbo, que deixou a chefia do MPSP em março para assumir a Secretaria de Segurança Pública do Ministério da Justiça, a convite do Ministro Ricardo Lewandowski.

Com 38 anos de carreira, o novo Procurador-Geral de Justiça do Estado ingressou no Ministério Público de São Paulo em 1986, passando por diversas áreas do órgão.

Paulo ocupou o Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça por duas vezes, o cargo de Diretor da Escola Superior do MPSP e foi eleito presidente do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional dos Ministérios Públicos do Brasil. Também esteve à frente da Associação Paulista do Ministério Público.

Sérgio de Oliveira e Costa já atuou em diversas promotorias e procuradorias de Justiça, passando pela circunscrição judiciária de Santos, Buritama, Dracena, Santo André, Santo Amaro (Tribunal do Júri). Ocupou também o Conselho Superior do MPSP.

Fora da carreira jurídica, em 2008, Paulo também foi nomeado secretário de Desenvolvimento Social na gestão de Gilberto Kassab (PSD) – hoje, Secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo na gestão de Tarcísio – na Prefeitura de São Paulo.

Escolha

Tarcísio recebeu na noite de sábado (13) a lista tríplice com os nomes indicados pelos membros do MPSP para ocupar o cargo. Paulo foi o terceiro colocado, com 731 votos, ficando atrás de José Carlos Cosenzo (1.004 votos) e Antonio Carlos da Ponte (987 votos).

Tereza Exner (508) e José Carlos Bonilha (467) também participaram da votação, mas ficaram de fora da lista. Cerca de 3 mil procuradores estiveram habilitados para a votação que durou até às 17h do sábado.

O governador teria até 15 dias para formalizar a escolha, mas a definiu no momento em que recebeu a lista.

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