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segunda-feira, 14 abril 2025

Tragédia soma 7 mortos e 17 desaparecidos

O Corpo de Bombeiros elevou no fim da manhã de ontem para 17 o número de possíveis desaparecidos nos desabamentos de sexta-feira (12) na comunidade Muzema, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O número de mortos confirmados também subiu de cinco para sete.

O coordenador de operações Luciano Sarmento, que é coronel bombeiro, explicou que o número de desaparecidos varia porque depende de uma investigação junto a familiares e vizinhos. “Esse número é dinâmico e varia de acordo com as informações. Paralelo ao trabalho de resgate, temos uma equipe de investigação junto das famílias e vizinhos”, disse o coronel, que afirma que as buscas se darão de forma ininterrupta até que sejam esgotadas as possibilidades.

Mais de 100 bombeiros e agentes da Defesa Civil trabalham no resgate, que conta com a ajuda de cães farejadores e equipamentos específicos para o salvamento em estruturas colapsadas. O resgate em desabamento de prédios deixa mais esperanças de encontrar sobreviventes que no caso dos deslizamentos de terra, comparou o bombeiro. “Podemos encontrar células [locais sob os escombros] que têm um pequeno habitat em que a pessoa pode se manter respirando. Realmente o tempo é nosso inimigo, mas já temos relatos de pessoas que sobreviveram em desastres de até sete dias”.

Ao todo, cinco corpos foram retirados dos escombros na sexta e dois dos dez resgatados com vida morreram em unidades de saúde. Sobreviventes relataram que as construções estavam em obras. Antes da queda, ouviram-se estalos na estrutura. A prefeitura diz que os prédios eram irregulares.

‘Um drama temendo’, avalia o prefeito

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, disse que o desabamento de dois prédios na comunidade da Muzema foi “um drama tremendo”. Ele reforçou que os edifícios eram irregulares e tiveram suas obras interditadas. Segundo nota divulgada pela prefeitura, as obras, que começaram há dois anos, estavam interditadas e embargadas desde novembro de 2018.

A área é de proteção ambiental, onde só são permitidas edificações unifamiliares – ou seja, de casas. “Essas edificações estão num loteamento irregular. A prefeitura já tinha notificado, comunicou ao Ministério Público, tentou interditar, lançou diversas multas e infrações, mas infelizmente as obras continuaram. Fica uma lição: quando a prefeitura notificar, der os autos de interdição, não continuem as obras porque há risco de vida”, disse Crivella.

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