sexta-feira, 26 julho 2024
VACINA DA DENGUE

11 municípios paulistas receberão as primeiras doses da vacina da Dengue

Ao todo 521 dos mais de 5 mil municípios do país receberão a primeira leva das doses da vacina; Vacinas serão para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos
Por
Ana Flávia Defavari
FOTO: iStock

Foram definidos pelo Ministério da saúde em conjunto com o CONASS (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e CONASEMS (Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde), os municípios que serão contemplados com as doses de vacina da Dengue. Ao todo 521 municípios receberão a vacina, 11 desses contemplados são do estado de São Paulo, todos da região do Alto Tietê.

Receberão as doses as cidades de:
• Guarulhos
• Suzano
• Guararema
• Itaquaquecetuba
• Ferras de Vasconcelos
• Mogi das Cruzes
• Poá
• Arujá
• Santa Isabel
• Biritiba-Mirim
• Salesópolis

A divisão e a estratégia do inicio das aplicações foi aprovada pela CTAI (Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização). Segundo o Ministério da Saúde, as vacinas foram designadas para as regiões com municípios de grande porte e com alta transmissão nos últimos dez anos e população residente igual ou maior a 100 mil habitantes.

O público alvo dessa primeira leva de vacina será de crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, faixa com o maior numero de hospitalizações em decorrência da dengue, em seguida pessoas idosas, grupo em que a vacina ainda não foi liberado pela Anvisa.

O COSEMS/SP (Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de São Paulo) vem alertando sobre o aumento alarmante de casos de Dengue, ZIka e Chikungunya no estado, a Rede TODODIA fez um levantamento sobre o aumento dos casos em nossa região e foi possível notar a crescente nos casos. Você pode ler a matéria aqui.
(inserir link em “aqui” https://tododia.com.br/cidades/regiao-tem-aumento-de-67-em-casos-positivos-de-dengue/)

Brigina Kemp, a Assessora Técnica do COSEMS/SP, destaca a necessidade e importância da vigilância constante dos gestores com monitoramento semanal e diário do cenário epidemiológico.

“É fundamental que os gestores elaborem e atualizem planos de contingência, avaliem a disponibilidade dos insumos necessários para prestar assistência aos casos e adotem medidas preventivas de acordo com a realidade de cada localidade”, afirma Brigina Kemp.

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