Cidade registra mais 11 óbitos pela doença nesta quinta-feira, o que eleva o total para 702 desde início da crise
A cidade de Americana ultrapassou nesta quinta-feira (1) os 700 óbitos em decorrência da Covid-19 desde o início da pandemia, em março do ano passado.
Com a confirmação de mais 11 mortes pela doença nesta quinta-feira (ocorridas entre os dias 17 e 30 de junho), Americana totaliza agora 702 óbitos pelo novo coronavírus.
Entre as 11 vítimas fatais confirmadas nesta quinta-feira , estão três homens, com idades entre 35 e 64 anos, e oito mulheres – a mais jovem com 23 anos e a mais idosa com 90 anos de idade.
Além dos 11 óbitos, a Prefeitura de Americana também confirmou 175 novos casos de Covid-19, o que eleva para 23.085 o número de infectados na cidade desde o início da pandemia. Desse total, 56 permaneciam internados ontem, outros 758 estavam em isolamento domiciliar e 21.569 pessoas já estão recuperadas. Há ainda 130 casos suspeitos aguardando resultados de exames.
HOSPITAIS
Os leitos hospitalares para pacientes de Covid-19 com respiradores tinham ocupação máxima nesta quinta-feira, com 85 pacientes internados nos quatro hospitais de Americana.
As enfermarias registravam nesta quinta ocupação de 73% (de 88 no total, 65 estavam ocupados).
No Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, a única unidade pública da cidade, a taxa de ocupação nesta quinta era de 100% para leitos com respiradores (de 30 no total, 30 ocupados) e de 68,58% sem respiradores (de 35 no total, 24 ocupados).
Nos hospitais Unimed e São Francisco, que são particulares, a taxa é de 100% para leitos com respiradores e de 100% de leitos sem respiradores. No São Lucas, que também é privado, a taxa de ocupação é de 100% para leitos com respiradores, mas de 25% sem respiradores.
