sexta-feira, 4 julho 2025

Mãe de jovem desaparecido afirma que polícia não investiga caso em Americana

Rapaz americanense desapareceu no dia 1ª de agosto após ir à lanchonete no Zanaga  

Já tem 22 dias que meu filho está desaparecido e ninguém dá uma posição (Foto: Divulgação)

Jussara Maria de Jesus Luiz, mãe de Marcos Sandro Nunes de Jesus, de 24 anos, americanense que está desaparecido desde a noite de segunda-feira (1º), reclamou e afirmou que a Polícia Civil “não está investigando” o desaparecimento do jovem.

“Meu filho não apareceu ainda e não tenho notícias. A polícia não está trabalhando no caso. Não foram atrás nem das imagens das câmeras. Não foi no trabalho dele interrogar ninguém”, reclamou Jussara.

O rapaz é repositor de hortifruti em uma rede de supermercados do bairro São Vito e foi visto pela última vez às 22h em uma praça no bairro Antônio Zanaga. “Como a gente não tem dinheiro, a gente é um nada. Já tem 22 dias que meu filho está desaparecido e ninguém dá uma posição. A polícia não faz nada”, disparou a mãe, desesperada.

De acordo com informações da família, o último contato com o rapaz foi quando ele saia do trabalho, na noite de segunda-feira (1°). Depois do seu expediente, Marcos teria parado em uma praça do bairro Antônio Zanaga para comer um lanche. O jovem chegou a falar com seus pais por telefone, mas não voltou para casa e desde então não há mais qualquer notícia sobre o paradeiro dele.

De acordo com Jussara, as buscas pelo rapaz foram realizadas na praça em que ele avisou que estava, nas proximidades do local e em outros bairros da cidade. A família de Marcos Sandro Nunes se juntou aos colegas de trabalho do rapaz para tentar localizar o jovem. Eles fizeram buscas para tentar encontrar o jovem americanense, mas todas sem sucesso.

Jussara conta que a família realiza buscas sem direção porque não tem suspeitas de onde ele está, mas que espera encontrá-lo vivo. “Se ele tivesse morto o corpo já teria aparecido”, considera.

Os familiares pedem para que quem souber do paradeiro de Marcos entre em contato pelo telefone (19) 98717-7736.

Questionada sobre a investigação policial do caso, a Secretaria Estadual de Segurança Pública não respondeu até a publicação da reportagem. 

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