
As Câmaras Municipais de Paulínia e Cosmópolis realizaram sessões com debates sobre saúde, mobilidade, serviços públicos e preservação histórica. As discussões envolveram vereadores de ambas as cidades e resultaram em indicações, requerimentos e deliberações sobre temas que seguem em análise.
Sessão em Paulínia
Em Paulínia, a sessão apresentou diversas indicações, com duas propostas de maior impacto social. O vereador Anderson Henrique defendeu a criação de um programa municipal de monitoramento contínuo da glicose, com objetivo de ampliar o acesso de pacientes diabéticos a sensores modernos por meio de convênios e parcerias. Já o vereador Carlos Kuka apresentou a Indicação 2646/2025, sugerindo o enquadramento de motoristas que atuam no transporte de pacientes como condutores de ambulância, conforme a legislação federal vigente.
Outras indicações também foram apresentadas na sessão. Messias Brito propôs a regulamentação da fiação aérea no município. Neco Vieira sugeriu a criação de um programa de terapia lúdica voltado a crianças com TEA. Pedro Bernarde defendeu novos exames de saúde voltados à população.
Sessão de Cosmópolis e manutenção de veto
Em Cosmópolis, os debates foram marcados pela análise do veto ao Projeto de Lei 93/2025, que tratava da preservação de imóveis públicos antigos. A maioria dos vereadores decidiu manter o veto, encerrando a proposta apresentada pelo presidente André Maqfran.
O Requerimento 295/2025, de autoria do vereador Jackson Teixeira, também esteve entre os pontos em discussão. O documento solicita informações sobre a implantação da praça de pedágio na SP-133 e sugere que o Executivo avalie a possibilidade de isenção da tarifa para veículos com placas do município.

Outras proposições analisadas
A sessão ainda incluiu projetos do Executivo voltados às áreas da educação e da assistência social. Vereadores apresentaram requerimentos cobrando avanços em transparência, saneamento e fiscalização ambiental.
As sessões reforçaram o papel do Legislativo na proposição de políticas públicas e na cobrança de melhorias estruturais. Os temas debatidos seguem em estudo e podem gerar novos encaminhamentos nas próximas semanas.




