sexta-feira, 26 abril 2024

Com umidade do ar em 19,4%, Defesa Civil emite Estado de Alerta

As recomendações é aumentar a hidratação corporal, ingerindo água à vontade

Estado de Alerta é emitido quando a umidade relativa do ar está entre 12% e 20% (Foto: Divulgação)

Com a baixa umidade do ar, Campinas está em Estado de Alerta. Às 11h40 desta quinta-feira, dia 19 de julho, o índice atingiu 19,4% e o Departamento de Defesa Civil do município emitiu o boletim informando o Estado de Alerta devido à Umidade Relativa do Ar (URA) estar abaixo dos 20%, segundo medição registrada pela Estação Ciiagro/IAC Campinas Região Norte.

O Estado de Alerta é emitido quando a umidade relativa do ar está reduzida, com índice entre 12% e 20%.

Entre as várias recomendações para fases de queda da URA, a principal é aumentar a hidratação corporal, ingerindo água à vontade. Idosos e crianças devem receber atenção especial para não desidratar.

Também é preciso continuar observando as recomendações do Estado de Atenção e ampliar os cuidados, com estas medidas:

• suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas;

• evitar aglomerações em ambientes fechados;

• usar soro fisiológico para olhos e narinas.

As recomendações do Estado de Atenção, quando a umidade está entre 20% e 30%, e que devem ser mantidas, são:

• umidificar o ambiente com uso de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água; molhar jardins etc;

• sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas arborizadas;

• aumentar o consumo de água.

Operação Estiagem
Desde o início de maio, a Defesa Civil de Campinas realiza a Operação Estiagem, para monitorar e prevenir danos causados pela estação mais seca do ano.

O acompanhamento da URA deflagra informes da Defesa Civil para a comunidade e são tomadas medidas preventivas pelos órgãos municipais.

A baixa umidade do ar causa danos para a saúde, aumentando o risco e o agravamento de problemas respiratórios e podendo levar à desidratação e sobrecarga no organismo de pessoas com doenças cardíacas. Também prejudica o meio ambiente, com mais ocorrências de incêndios em áreas de vegetação. 

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