sexta-feira, 3 maio 2024
ATUALIZAÇÕES

Criança que caiu do prédio tem melhora e vizinhos e familiares mobilizam ajuda para tratamento

Menino teria caído do quarto andar no Condomínio Manacá, em Santa Bárbara d’Oeste, na última quinta-feira (15)
Por
Isabela Braz

Cinco dias após uma criança de 4 anos ter caído do 4º andar de um prédio do Condomínio Manacá, vizinhos e familiares se mobilizam para buscar ajuda de produtos básicos para os cuidados do pequeno.

Após o susto, a criança, que teve traumatismo craniano, teve uma melhora em seu quadro clínico, tendo apresentado um desinchaço na cabeça. O menino segue no Hospital Estadual de Sumaré, ainda internado e recebendo tratamento.

Para ajudar na situação, vizinhos divulgam uma “vaquinha” solidária para a compra de produtos básicos de higiene para o tratamento. São solicitados:

• Fralda tamanho P adulto;
• Lenços umedecidos;
• Sabonete líquido;
• Pomada.

Interessados em ajudar podem dirigir as doações na portaria do condomínio ou fazer uma transferência pix para a chave leandrosilva6992@gmail.com.

Foto: Miguel Silva/Rede TODODIA

Relembre o caso

Segundo o Boletim de Ocorrência, o menino teria faltado a creche naquele dia pois estava com febre e o pai teria ficado em casa com a criança para os cuidados. A mãe estava no trabalho. O fato aconteceu por volta das 12h30.

Para os agentes da Polícia Civil, o pai teria alegado que teria deixado a criança sozinha para ir até o supermercado, que fica logo ao lado do prédio. Enquanto o pai finalizava as compras, o acidente aconteceu.

O TODODIA esteve presente no dia posterior ao acidente e conversou com a líder do mercado, Kátia Camargos, que presenciou o momento em que o pai da criança soube da notícia. Segundo ela, o pai nunca deixava a criança sozinha.

“Ele estava passando no caixa, quando a vizinha veio correndo e falou “corre, seu filho caiu da janela”. Ele largou tudo, largou a compra e saiu correndo”, diz. Kátia seguiu o pai para poder tentar ajudar e relatou os acontecimentos.

“Hora que eu cheguei, o pai estava desolado. Ninguém podia tocar na criança. Realmente foi uma fatalidade”, relatou. “Todo mundo ficou desesperado, ligaram para o resgate, foi em torno de 25 minutos para o resgate chegar”, concluiu.

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