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quinta-feira, 10 abril 2025

Funcionários do setor de ambulância atuam em condições precárias

Funcionários do Setor de Ambulância de Nova Odessa estão trabalhando em situação precária desde o ano passado. Além de ter que dividir em 35 pessoas, divididas em quatro turnos, apenas um banheiro e pagar pelo uniforme que usam, sofrem com a falta de manutenção dos veículos. A Prefeitura disse que os problemas são da gestão passada e que estão sendo resolvidos.

A vereadora Márcia Rebeschini (PV) falou do assunto na sessão desta segunda-feira (1º). “Recebi reclamações de funcionários do setor, de que está precário e abandonado. Convoquei o secretário de Saúde e fiz reunião entre eles. Falta manutenção dos veículos, tinha carro que ia levar paciente para a Unicamp sem limpador de para-brisa. O motorista teve que parar na beira da pista e esperar a chuva passar para poder seguir viagem”, afirmou.

Márcia ainda citou que os funcionários dividem apenas um banheiro no local e que tinham que pagar do bolso para comprar o uniforme, que custa cerca de R$ 170. “Coisas básicas que devem ser fornecidas para os servidores”, criticou.

A vereadora contou que voltou ao setor na sexta-feira (28) e já viu mudanças. “Fiquei contente, as ambulâncias passaram por manutenções que precisavam, a secretaria apresentou novo projeto, com sala para os funcionários, banheiro masculino e feminino. Vamos seguir acompanhando.”

RESPOSTA

Em nota, a prefeitura informou que o cenário vem desde a administração passada, do ex-prefeito Benjamin Bill Vieira de Souza, o Bill (PSDB). A Secretaria de Saúde relatou que, atualmente, com os técnicos, são 35 servidores no Setor de Ambulância, divididos em quatro turnos. A pasta já estuda ampliação e reforma do setor.

“Em relação ao banheiro, os funcionários também podem utilizar os banheiros do Ambulatório de Especialidades e do Hospital Municipal, que estão localizados muito próximos”, alegou a secretaria.

Quanto aos uniformes, a responsável pelo setor comentou que, no ano passado, a administração municipal iria fornecer um conjunto, mas que os funcionários não conseguiam utilizar a roupa porque era muito “quente”. “Então eles (os funcionários) resolveram ‘comprar por conta'”, informa.

A atual gestão já autorizou a compra de uniforme, já foi feita cotação e está em processo de compra. “Quanto à manutenção das ambulâncias, já está sendo feita e logo chegará na fase de manutenção preventiva”, finalizou a pasta.

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