quinta-feira, 14 novembro 2024
CULTURA

Inscrições para espetáculos da região de Campinas podem ser feitas até esse sábado (03)

Inscrições de grupos teatrais podem ser feitas de forma gratuita. Edição será realizada entre julho e agosto deste ano
Por
Isabela Braz
Foto: Dalton Chun/Feverestival

O Feverestival – Festival Internacional de Teatro de Campinas – abriu na segunda-feira da semana passada (22), a convocatória para grupos interessados em participar de sua 17ª edição, que será realizada entre os dias 29 de julho e 6 de agosto em Campinas. O tema do ano é ‘Tecnologias para sonhar’.

As inscrições se encerram nesse sábado (03) e podem se candidatar gratuitamente, grupos sediados em qualquer cidade da Região Metropolitana de Campinas através do site oficial do Festival, em http://feverestival.com.br/. Serão aceitas inscrições de espetáculos inéditos e não-inéditos que se relacionem com o tema do ano.

O evento é realizado com o patrocínio da Prefeitura Municipal de Campinas, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e Fundo de Investimentos Culturais de Campinas (FICC 2022).

Em 2023, o Feverestival propõe uma reflexão sobre o território dos sonhos e as tecnologias – conjuntos de saberes coletivos e não somente de bens de consumo – que nos possibilitem sonhar.

O núcleo responsável pela organização do Festival, acredita no sonhar como um “conector de memórias individuais e coletivas, tanto das lembranças doces, quanto daquelas amargas de tempos sombrios e de dor”, enaltecendo que para sonhar, é preciso lembrar para não esquecer.

O Núcleo Feverestival é composto por Bruna Schroeder, Cauã Borari, Cauê Moreira, Cristiane Taguchi, Dandara Lequi, Dudu Ferraz, Francisco Barganian, Juliana Kaneto, Mariella Siqueira e Vini Silveira.

Ao explicar o tema, o núcleo afirma que busca provocar artistas da região a se expressarem acerca de algumas indagações.
“Nessa empreitada, perguntamos: quais são as suas tecnologias para seguir sonhando? O que torna possível continuar acreditando em movimentos de transformação artística, social e territorial? Qual o peso das supostas barreiras que separam o sonho, a memória e a realidade? Afinal, por que seguir sonhando?”, disseram os membros. O núcleo ainda afirma esperar que novas percepções surjam dessas trocas.

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