Dois médicos que trabalhavam no Hospital Ouro Verde, em Campinas, morreram em acidente, na última sexta- -feira (20), na cidade de Irai de Minas, em Minas Gerais. O acidente matou ainda a noiva de um dos médicos, uma engenheira química, que estava grávida de seis meses.
Segundo a Polícia, uma coluna de fumaça provocada por queimada pode ter sido a causa do acidente, que aconteceu no quilômetro 67 da rodovia MG- 190. Havia muita fumaça na pista quando o motorista do Honda Civic ocupado pelas vítimas fatais perdeu o controle do carro, avançou para a pista oposta e bateu em uma carreta bitrem. O carro ficou totalmente destruído.
Os médicos e a engenheira morreram no local. O motorista da carreta não ficou ferido. O Honda Civic em que estavam as vítimas tinha saído de Campinas e seguiria até a cidade mineira de Paracatu, que fica na divisa com o estado de Goiás.
Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Campinas, os médicos mortos no acidente, identificados como sendo Thales Carvalho Araújo, de 34 anos, e Renato Chini Calhau, de 32, trabalhavam no Hospital Municipal Ouro Verde, onde faziam o último ano de residência médica.
A Prefeitura não tinha informação sobre a engenheira por ela não ser funcionária pública. Ela foi identificada como Grazielli Rodrigues Vieira, 35 anos, estava no carro acompanhando seu noivo, o médico Thales. A engenheira foi sepultada neste sábado, no Cemitério Parque Flamboyant, em Campinas.
O sepultamento do médico Renato Calhau também ocorreu neste sábado no Cemitério Bom Pastor, na cidade mineira de Uberlândia. Já o sepultamento do médico Thales Araújo não tinha local definido, até o fechamento desta edição. O corpo foi encaminhado para a cidade de Jataí, em Goiás
