quinta-feira, 25 abril 2024

Molina destaca importância do voto dos ‘descontentes’

“Muitas pessoas me disseram que estão descontentes com a política e que não iriam votar. Eu disse a elas que são elas que precisam votar, porque se os descontentes não votarem, serão governados por aqueles que apoiam quem está no poder”. Com essa frase o candidato a deputado federal pelo PRB Ricardo Molina descreve parte da sua campanha, que foi destinada ao incentivo do eleitor para ir às urnas.

 

Ontem, em visita ao TODODIA, o candidato afirmou que realizou mais de 350 encontros em 100 cidades e ouviu muitas pessoas descrentes do poder do voto. “A política trouxe uma descrença para essas pessoas. Mas são justamente essas pessoas que mais estão insatisfeitas com a política, que estão desacreditadas, que querem a mudança. Se essas pessoas não forem para a urna, nós vamos ter que viver mais quatro anos falando que não mudou nada na política”, afirmou.

 

Segundo Molina, no próximo domingo, as pessoas precisam refletir. “Eu tenho que ir para a urna porque eu quero algo diferente pra nossa região, para nosso estado e para o nosso país. Eu espero que as pessoas pensem assim”, disse.

 

“Foi por conta dessa indignação que eu decidi ser candidato. Acredito que nesse momento temos que nos colocar à disposição”, completou. Faltando dois dias para as eleições, Molina afirma que ainda existem muitos indecisos. “Tenho respeito por todos os cargos em disputa, mas as pessoas precisam lembrar que as coisas acontecem no Congresso. Se errar na escolha dos deputados, as coisas não mudam”, disse.

 

Sobre as propostas apresentadas à população, Molina elenca como primeiras ações, caso seja eleito, a “luta” pela conclusão do hospital municipal de Americana, pela implantação de uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) em Nova Odessa e por investimentos na Santa Casa de Santa Bárbara d’Oeste. “Temos que buscar uma parceria público-privada ou outros recursos para implantação de uma UTI neonatal em Santa Bárbara e também para ampliação da oferta de leitos. A cidade não pode ficar somente dependente da Santa Casa”, concluiu.
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