Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

quinta-feira, 10 abril 2025

MP pede reforma imediata de escola de Americana

O Ministério Público moveu uma ação contra o Estado para que a Justiça determine a imediata reforma da Escola Estadual Prefeito Antônio Zanaga, no Zanaga, em Americana. Segundo a promotoria, a unidade, como está, oferece riscos à integridade física de estudantes, funcionários e professores. De acordo com a Secretaria de Educação, a reforma orçada em R$ 671 mil está em fase de licitação. 

De acordo com a ação movida pelos promotores Ivan Carneiro Castanheiro e Renata Calazans Nasraui, a unidade não possui o AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) e apresenta diversos problemas estruturais, entre eles infiltrações no telhado, rede elétrica antiga, pisos irregulares, problemas hidráulicos, entre outros. 

A promotoria acompanha a situação desde quando recebeu denúncias em fevereiro de 2019, e passou a questionar a Diretoria de Ensino e a Secretaria de Educação do Estado. A ação narra diversas tentativas dos promotores de fazer com que melhorias fossem feitas na escola. 

Em abril de 2019, os bombeiros informaram que a unidade não tinha AVCB, não possuía equipe de brigada de incêndio treinada, além de dispositivos de combate a incêndio. Em maio do ano passado, o Estado afirmou que as intervenções na unidade estavam sendo orçadas e seriam executadas conforme a disponibilidade financeira. 

Em fevereiro de 2020, após diversas tratativas, o MP chegou a propor a celebração de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), mas o Estado afirmou que não havia disponibilidade financeira para executar as obras necessárias, impedindo que o TAC fosse firmado. 

Na ação, os promotores dizem que “a inércia do Estado de São Paulo gera violação aos direitos básicos da segurança e da educação, assegurados pela Constituição Federal, e, porque, não falar ao direto à vida, à saúde e à segurança física”. 

A promotoria aponta ainda que a comunidade escolar tem “o direito indisponível à existência e à segurança de sua integridade física, está correndo sério e diário risco de ser vitimada por incêndios, intoxicação, choques elétricos, quedas fatais, dentre outros riscos, bem como à salubridade”. 

Diante da situação da unidade e da falta de solução para o caso após mais de um ano e meio de pedidos, os promotores citam que o pedido judicial se configura como a única opção para solucionar o problema. Eles pedem que seja concedida liminar para determinar que a reforma no prédio seja feita em prazo de 180 dias. 

O OUTRO LADO 

A Secretária de Educação informou que a obra está em fase de licitação. Não há, porém, previsão para realização da reforma.  

O orçamento previsto é de R$ 671 mil e deve contemplar a execução de novo sistema de proteção e combate a incêndio, nova caixa d’água para reserva de incêndio, execução e adequação das instalações hidráulicas e de gás, revisão da cobertura do prédio, com substituição das telhas danificadas, calafetação e limpeza, reparos em revestimentos e pisos danificados para implantação do sistema de combate a incêndio, com repinturas nos locais afetados, entre outras intervenções.  

O Estado informou ainda que, nesse ano, unidade escolar recebeu também, por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE Paulista), R$ 205 mil para custear despesas com a aquisição de equipamentos e contratação de serviços diversos, dentre eles reformas e manutenções pontuais. 

Receba as notícias do Todo Dia no seu e-mail
Captcha obrigatório

Veja Também

Veja Também