quinta-feira, 18 abril 2024

Região tem novo saldo positivo nos empregos

A quantidade de empregos criados no mês de maio representa aceleração de 19,3% em relação ao mês anterior, abril, quando o saldo foi de 999 vagas formais 

Nos cinco primeiros meses deste ano, o saldo de vagas na região superou a marca de 9 mil postos de trabalho abertos ( Foto: Agência Brasil)

A economia da região gerou mais 1.192 empregos com carteira assinada no mês de maio, de acordo com balanço do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgado nesta quinta-feira (1) pelo Ministério da Economia. Os dados são referentes aos municípios de Americana, Santa Bárbara d’Oeste, Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia.

O número é resultado da diferença entre as contratações de empregados com carteira assinada, que somaram 9.205 no mês de maio, menos as demissões, que totalizaram 8.013 nas cinco cidades da região.

A quantidade de empregos criados no mês de maio representa aceleração de 19,3% em relação ao mês anterior, abril, quando o saldo foi de 999 vagas formais.

Ainda de acordo com o Ministério da Economia, nos cinco primeiros meses deste ano, o saldo de vagas na região superou a marca de 9 mil postos de trabalho abertos, enquanto nos primeiros cinco meses de 2020, que englobou o início da pandemia de Covid-19, o saldo foi negativo em mais de 7 mil empregos.

POR CIDADE

Em maio, a cidade com o resultado mais positivo na criação de empregos na região foi Sumaré, com geração de 480 vagas, seguida por Hortolândia (280) e Americana (274).

Os municípios de Santa Bárbara, Nova Odessa e Hortolândia geraram menos vagas em maio em relação a abril, enquanto que Americana e Sumaré geraram mais empregos em maio do que no mês anterior.

O comércio foi o setor da economia que mais contratou em Americana.

Em Santa Bárbara, a agropecuária foi onde surgiram mais vagas e em Hortolândia foi a construção civil o carro-chefe da geração de empregos.

Em Sumaré e Nova Odessa, o setor de serviços foi o que mais contratou.

Os dados divulgados nesta quinta-feira consideram apenas os trabalhadores com carteira assinada, ou seja, não inclui os informais.

Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor privado. 

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