sábado, 20 abril 2024

Vereadores visitam prédio do SESI e consideram local inviável para nova Câmara

Vereadores de Americana visitaram nesta terça-feira (15), o antigo prédio do Sesi, no bairro Girassol, apresentado como opção para a nova sede do Poder Legislativo, para verificar as condições estruturais e a viabilidade de reforma para instalação da nova sede da Câmara. No final da visita a opinião foi de que adaptar o espaço para as necessidades de Casa mostrou-se inviável.

Atualmente o antigo prédio abriga a ONG Anjos da Alegria e o canil da Guarda Municipal de Americana.

O grupo de vereadores, formado pelo presidente da Câmara Municipal de Americana, Luiz da Rodaben (PP), e os vereadores Léo da Padaria (PC do B), Pedro Peol (PV), Professor Padre Sergio (PT), Odir Demarchi (PR) e Welington Rezende (PRP), admitiu que a adequação do local ficaria muita cara devido aos problemas detectados na infraestrutura e falta de espaço para a construção do Plenário e de estacionamento.

“O prédio tem muitas trincas em sua estrutura, vidraças e ferragens comprometidas, corredores estreitos e telhado danificado, demandando uma completa substituição”, avaliou o presidente da Câmara, Luiz Rodaben.

Para o vereador Welington Rezende, que é empresário do ramo da construção civil, tem a mesma opinião. “As disposições das salas não atendem as exigências necessárias pelo fluxo de pessoas que passam pela Câmara, enquanto as salas e corredores não possuem ventilação adequada. Temos de pensar em um prédio para no mínimo cinquenta, sessenta anos”, comentou.

CONSTRUÇÃO
A outra alternativa é a construção de uma nova sede em uma área da União Operária que foi sugerida pelo prefeito Omar Najar (MDB), conforme adiantou o TODODIA ontem. O terreno de 23 mil metros quadrados fica na Avenida Nossa Senhora de Fátima, ao lado da Etec (Escola Técnica) Polivalente.

De acordo com Radaben, com a definição pela construção de um prédio o legislativo irá buscar junto a arquitetos da cidade a doação de um projeto para a nova sede.

“O objetivo é termos uma Câmara funcional, com reuso da água da chuva, uso eficiente da energia elétrica e aproveitamento da iluminação natural. Um projeto econômico, moderno e sustentável, que atenda às necessidades do legislativo e da população”, concluiu.

 
 

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