Os ingressos são limitados e serão distribuídos no próprio local, a partir de uma hora antes do início da sessão.
O público alvo do espetáculo são bebês entre 0 e 3 anos, acompanhados de um adulto e, no momento da retirada do ingresso, serão privilegiados.
Até o final da circulação o grupo Catarsis – Arte para Infância e Juventude, responsável pelo projeto, passará pelos municípios de Tatuí; Vargem Grande Paulista; Assis; Ourinhos; Várzea Paulista; Caieiras; Jaú; Bauru; Arujá; Araraquara e Ribeirão Preto.
No teatro, os atores usam uma linguagemnão verbal, e pela cenografia convidam os pequenos a participar das cenas, estabelecendo uma interação de forma bastante lúdica.
“Os atores vêm do começo do espetáculo como um feto. Nascem desse útero, é a descoberta, uma das primeiras coisas que o bebê descobre é a mão. Isso atinge o inconsciente do bebê… A gente precisa mais disso, de relação, de contato, de linguagem!”, disse Ivaldo Bertazzo, pesquisador, Educador e Coreógrafo.
“O chão é um tapete com diferentes texturas. Não é à toa que, ao final, ninguém quer mais ir embora dali. O grupo estreia com o pé direito nesse formato. Acertando em tudo. Os atores Aline Volpi e Vladimir Camargo assumem a placidez necessária para esse tipo de proposta, com gestos cuidadosos, olhares firmes mas ternos e um figurino lúdico encantador…”, afirmou Dib Carneiro Neto, crítico de teatro infanto-juvenil
SINOPSE
Conduzidos por muitas linhas que partem em infinitas direções, somos o público é levado a seguir a trilha do desenho da garatuja à representação das formas, que faz descobrir diversão e como acontece o desenvolvimento quando ocorre a criação livre.