A Ponte Preta iniciou negociações no final de semana para trazer o armador Rafael Longuine, que na temporada passada esteve no Guarani e agora está encostado no Santos, clube detentor de seus direitos federativos e econômicos.
O técnico santista Jorge Sampaoli já declinou de sua utilização e o desejo da diretoria pontepretana é que ele repita o desempenho no rival Guarani, quando fez 10 gols em 34 jogos.
Um possível anúncio de Longuine faz parte dos planos revelados pelo executivo de futebol Marcelo Barbarotti, que deseja buscar mais um atacante e um armador para a faixa central do gramado, posicionamento em que se encaixa Longuine.
Ainda não há definição sobre como seria feito o pagamento dos salários. Com Matheus Oliveira, o Santos concordou em pagar integralmente os rendimentos do atleta até abril e com isso abater uma parte da divida que tem com a Ponte Preta, de R$ 800 mil, referentes ao atacante Felipe Cardoso.
Enquanto isso, os jogadores já integrados não cansam de demonstrar entusiasmo com a nova etapa na carreira e dentro do Moisés Lucarelli, como o atacante Hugo Cabral, apresentado oficialmente ontem de manhã no Centro de Treinamento do Jardim Eulina.
“A Ponte Preta é time grande, é a quinta maior força de São Paulo, então a Ponte sempre tem que entrar para vencer, principalmente em casa. Todos estão com isso na cabeça, vencer sempre em casa e fazer bons jogos”, disse Cabral, sem cerimônia para descrever as qualidades que o torcedor pontepretano verá em campo.
“Meu estilo de jogo é ir para cima, para o drible, tentar finalizar, buscar situação de gol e servir os companheiros. Aos poucos a torcida vai conhecendo”, arrematou.
