Dificuldade para respirar pode persistir por meses, mesmo após a pessoa ter se livrado do coronavírus
A fadiga e a dificuldade ao respirar podem persistir por meses após a recuperação da Covid-19. Cerca de 30% das pessoas que se livraram do vírus ainda apresentam o problema e cansaço por um longo período.
“A falta de ar é um dos sintomas mais comuns após a Covid, e pode persistir durante meses”, explica o pneumologista Celso Padovesi, da rede de hospitais São Camilo.
A perda de condicionamento físico, de massa muscular e as sequelas no próprio pulmão após a inflamação podem ocasionar a chamada dispneia. “É quando a respiração torna-se irregular ou dificultosa. Geralmente, ocorre após um esforço físico leve, como levantar da cama, ou moderado”, descreve a fisioterapeuta Mariana Therezinha Vitorino Brandaglia, do Hospital Santa Catarina.
Para contornar esses problemas, existem alguns procedimentos, como a fisioterapia para reabilitar os pulmões. Ela envolve exercícios de respiração, mas também muitos dos exercícios mais convencionais -aeróbicos e de força.
O tratamento é individualizado: o profissional adequa as sessões de acordo com o quadro, as limitações e as queixas do paciente.
Apesar da pandemia, os encontros com o fisioterapeuta devem ser presenciais. “O profissional precisa monitorar os sinais vitais do paciente, e observar de perto se os exercícios estão sendo executados de maneira correta, respeitando a pausa para descanso.”
O tratamento pode durar entre três e seis meses, com sessões de duas a três vezes na semana. Cada uma dura entre 30 e 45 minutos. “A reabilitação não é focada apenas na musculatura pulmonar mas no paciente como um todo”, diz Mariana.
Os exercícios incluem treinamento aeróbico com esteira ou bicicleta. Outros exercícios incluem a cinesioterapia (movimentos para treinar ativamente a respiração) e a higiene brônquica (para aspirar as vias aéreas, facilitar a tosse e prevenir o acúmulo de secreções).
“Todos os exercícios realizados na sessão de fisioterapia podem ser feitos em casa”, acrescenta Mariana.
“A falta de ar é um dos sintomas mais comuns após a Covid, e pode persistir durante meses”, explica o pneumologista Celso Padovesi, da rede de hospitais São Camilo.
A perda de condicionamento físico, de massa muscular e as sequelas no próprio pulmão após a inflamação podem ocasionar a chamada dispneia. “É quando a respiração torna-se irregular ou dificultosa. Geralmente, ocorre após um esforço físico leve, como levantar da cama, ou moderado”, descreve a fisioterapeuta Mariana Therezinha Vitorino Brandaglia, do Hospital Santa Catarina.
Para contornar esses problemas, existem alguns procedimentos, como a fisioterapia para reabilitar os pulmões. Ela envolve exercícios de respiração, mas também muitos dos exercícios mais convencionais -aeróbicos e de força.
O tratamento é individualizado: o profissional adequa as sessões de acordo com o quadro, as limitações e as queixas do paciente.
Apesar da pandemia, os encontros com o fisioterapeuta devem ser presenciais. “O profissional precisa monitorar os sinais vitais do paciente, e observar de perto se os exercícios estão sendo executados de maneira correta, respeitando a pausa para descanso.”
O tratamento pode durar entre três e seis meses, com sessões de duas a três vezes na semana. Cada uma dura entre 30 e 45 minutos. “A reabilitação não é focada apenas na musculatura pulmonar mas no paciente como um todo”, diz Mariana.
Os exercícios incluem treinamento aeróbico com esteira ou bicicleta. Outros exercícios incluem a cinesioterapia (movimentos para treinar ativamente a respiração) e a higiene brônquica (para aspirar as vias aéreas, facilitar a tosse e prevenir o acúmulo de secreções).
“Todos os exercícios realizados na sessão de fisioterapia podem ser feitos em casa”, acrescenta Mariana.
É necessário seguir as instruções do profissional e respeitar seus próprios sinais de cansaço, incluindo a frequência cardíaca e a saturação de oxigênio.