sábado, 4 maio 2024

Holanda tem cidades históricas e modernas que representam o País

A Holanda é muito mais do que a multicultural capital, e as cidades interioranas mostram outra atmosfera

No domingo passado apresentamos Amsterdã. Mas a Holanda é muito mais do que a multicultural capital, e as cidades interioranas mostram outra atmosfera. 

Numa excursão para Roterdã é possível ver o quanto a cidade é moderna, com ares cosmopolitas, através de sua moderna arquitetura. Às margens do rio Maas pode se ver grandes construções civis e admirar um dos maiores portos da Europa. 

E na área central as notáveis casas amarelas em formato de cubos mostram uma impressionante obra arquitetônica. As “kubuswoningen” é um projeto de 1978 do arquiteto Piet Blom, que teve início em em 1982 e ficou pronta dois anos mais tarde. O desenho assimétrico exclusivo surpreende pela originalidade. 

E ao lado delas está o mercado central, que é outro ponto imperdível para se visitar ali na segunda maior cidade holandesa. 

O Markthal em Rotterdã se transformou rapidamente numa grande atração, pois une a tradição do mercado público fortemente enraizado no holandês, com o gosto apurado para a arquitetura moderna, que se vê muito ali. É um lugar delicioso, em todos os sentidos, onde o passeio é muito mais que puramente contemplação. E a contemplação se dá desde a arquitetura externa, como que no formato de uma ferradura, e ainda mais ao adentrar nele, pois o teto do mercadão é uma obra de arte moderna e muito simpática. Frutas, insetos e animais formam uma imagem que é uma verdadeira viagem imaginária por sabores, assim como as lojas dele que traz restaurantes de cozinhas internacionais e até um mercado de produtos orientais. A despedida de Rotterdã, pela estação ferroviária central, também é um show à parte. A estrutura dela, moderna e imponente, traz aço e vidro, como todo arranha-céu.

Delft é a parada perfeita para se conhecer a tradicional cultura da cerâmica holandesa. A cidade está repleta de lojas com peças decorativas e peças perfeitas para uma mesa posta. Ela só traz todos esses produtos porque nela está a fábrica “Royal Delft”, a última fábrica de cerâmica holandesa remanescente do século XVII, e que ainda serve e abastece a Família Real. 

A loja é magnífica e o tour dentro da linha de produção mostra o passo-a- -passo desde a fabricação até a finalização, passando por todas as etapas e detalhes. E a loja Heinen Delfts Blauw, no centro histórico de Delft, é um excelente local para comprar presentes e souvenirs azuis típicos, além dos objetos turísticos habituais, a gama de peças para decoração da casa é impressionate. Se você não pode ir até Delft, em Amsterdã é possível comprar em duas lojas, uma na estação central e a outra na rua Damrak, número 65. 

E nessa região está a cidade de Haia, onde você vê boa parte dos consulados e das embaixadas, além das Casas do Parlamento, o palácio de trabalho do rei holandês e o Palácio da Paz. “Vredespaleis” é um edifício administrativo de direito internacional em Haia, que abriga o Tribunal Internacional de Justiça, que é o principal órgão judicial das Nações Unidas. O palácio foi inaugurado oficialmente em 28 de agosto de 1913 e é possível visita-lo com antecedência numa visita guiada, por menos de dez euros.

Cidades do norte trazem iguarias locais e vilarejos pitorescos ao visitante

Edam é uma cidade no noroeste da Holanda, na província de Holanda do Norte. Combinado com a cidade de Volendam, Edam forma o município de Edam-Volendam, com aproximadamente 7.380 pessoas, que vivem neste município de 28.492 habitantes. É também a própria cidade do queijo Edam e as degustações ali são obrigatórias aos turistas. Já o vilarejo de Volendam traz barragens e diques que contam muito como as cidades foram criadas a partir da administração e dos grandes feitos da engenharia que, harmoniosamente, blindaram a cidade.

Já outra cidade holandesa de visita obrigatória é Giethoorn. Uma vila praticamente sem carros na província de Overijssel, no nordeste da Holanda. É conhecida por seus canais repletos de barcos, trilhas, ciclovias e casas centenárias com telhados de palha. Faz fronteira com o Parque Nacional Weerribben-Wieden, uma área pantanosa que já foi muito popular para a colheita de turfa e junco. Ao lado do parque, o Museu Giethoorn ‘t Olde Maat Uus é um museu agrícola que ilustra a história da região, mas caminhar pelos canais também podem inspirar uma pausa para café, torta de maçã ou sorvete artesanal. A sorveteria “Venice Giethoorn”, na calçada da alameda principal. 

O sorvete ao leite com pedacinhos de stroopwafel é uma boa pedida. Voar para Holanda é muito fácil através da própria KLM, que voa a partir de Guarulhos e com voos semanais e diretos, com cerca de 3 por dia e 21 no total. Outra possibilidade é voar pela companhia área britânica British Airways que, tem escala em Londres, pelo aeroporto de Heathrow. 

Esta opção inclui inúmeras lojas internacional no terminal 5 e o voo para Amsterdã partindo de Londres leva menos de 1 hora. Vale a pena fazer essa rota que propõe compras.

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