
Em março, mês dedicado às mulheres, a TV TODODIA apresenta uma série especial, em cinco reportagens, sobre mulheres que superaram desafios e transformaram suas vidas. A abordagem da série destaca histórias de mulheres comuns, simples, mas extraordinárias pela força e determinação.
A equipe de reportagem da TV TODODIA foi a campo na região de cobertura e selecionou cinco mulheres para dar vida à série: duas delas moradoras de Americana, uma de Santa Bárbara d’Oeste, uma de Nova Odessa e uma de Hortolândia.
A protagonista do primeiro episódio é Marizilda de Souza, de Americana, que compartilha uma tocante história de superação. Com três filhos, ela enfrentou a extrema pobreza e, muitas vezes, não tinha o que oferecer para suas crianças. Em momentos difíceis, Marizilda dava sopa aos filhos, que ela mesma preparava para servir aos moradores de rua.
Após superar essa fase, Marizilda reergueu sua vida e passou a acolher outras famílias em sua casa, oferecendo o apoio que ela tanto precisou no passado. “Por tudo o que passei, consegui sentir a dor e a necessidade das pessoas, principalmente de um lar acolhedor”, reflete ela.
No segundo episódio, a história de Celina da Silva, de Hortolândia, é contada. Celina fez parte da primeira turma de guardas femininas de 1994 e compartilha sua trajetória ao longo de 30 anos de serviços prestados à população. Durante esse tempo, os tempos eram muito diferentes, e Celina destaca as mudanças que vivenciou na profissão.
Ao se aproximar da aposentadoria, Celina decidiu iniciar um novo desafio: cursar enfermagem. No entanto, durante o curso, ela foi diagnosticada com câncer de mama, e a reportagem também traz o relato de sua luta pela cura e o processo de recuperação.
Contamos a história de Letícia de Souza Martini, conhecida como Tia Lê, encontrou na confeitaria uma fonte de renda, driblando as limitações. Ela nasceu com Retinose pigmentar, doença hereditária que causa degeneração na retina, região do fundo do olho, prejudicando a visão. Ela foi diagnosticada aos 12 anos; como a doença é hereditária, Letícia teve que receber em conjunto a notícia que ela era adotada.
Após a piora da doença ela encontra na confeitaria uma fonte de renda e de superação, hoje ela vende bolos e doces em Nova Odessa.
O lar muitas vezes significa mudanças, para Tais Kaufman Nogueira, atual moradora de Santa Bárbara d’Oeste, nem sempre teve um lar de acolhimento. Por dificuldades na infância ela cresceu em um orfanato. Aos 18 anos ela engravida do primeiro filho e comenta “eu nem imaginava por tudo o que ia passar”.
Ao longo de sua vida Tais teve que enfrentar muitas situações de adversidades, chegou a ser expulsa da casa de sua mãe com o seu filho com treze dias de vida. Com encontros inesperados e resiliências ela consegue estruturar sua família e hoje tem três filhos.
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