O Brasil encerrou sem sustos sua participação na primeira fase do Mundial feminino de vôlei. Ontem, a seleção comandada pelo técnico José Roberto Guimarães derrotou o Cazaquistão por 3 sets a 0 (25-11, 25-20 e 25-13), em Hamamatsu, no Japão. A oposta Tandara foi o destaque da partida, tendo anotado 14 pontos.
Com o resultado, a seleção brasileira ficou em segundo lugar do Grupo D, com 12 pontos e somente uma derrota, sofrida para a Sérvia (3 a 0), que terminou com a primeira colocação da chave.
Na próxima fase, que começa a partir do próximo domingo, o cruzamento das chaves já mostra que o Brasil teoricamente não terá problemas para avançar na competição.
Pelo regulamento, as quatro equipes classificadas do Grupo D se juntarão com as quatro do Grupo A, formando a chave E, com sede em Nagoya.
Além de Brasil e Sérvia no Grupo D, avançaram também República Dominicana (3º) e Porto Rico (4º).
Estas quatro equipes carregarão os resultados da primeira fase e enfrentarão os times que avançaram no Grupo A: Holanda (1º), Japão (2º), Alemanha (3º) e México (4º).
Parta a terceira fase, avançarão apenas os três primeiros de cada grupo, mas pelo histórico contra estas equipes, o Brasil aparece com condições de ficar com uma destas vagas, mesmo em caso de tropeço contra Holanda ou Japão, que seriam os rivais mais complicados nesta fase.
O Grupo F, que terá sede em Osaka, reunirá os classificados dos grupos B e C e será formado por Itália (B1), China (B2), Turquia (B3), Bulgária (B4), Estados Unidos (C1), Rússia (C2), Tailândia (C3) e Azerbaijão (C4).
Após a primeira fase, os únicos invictos do Mundial são Holanda, Itália, Estados Unidos e Sérvia.