Em uma partida dura, o tenista fez valer seu favoritismo e venceu de virada o italiano Matteo Berrettini, 25, por 3 sets a 1, com parciais de 7/6 (4), 6/4, 6/4 e 6/3 para ficar com o torneio de simples na grama inglesa pela sexta vez na carreira
Atual número um do mundo, o sérvio Novak Djokovic, 34, voltou a fazer história ao conquistar Wimbledon neste domingo (11) e se tornar, ao lado do suíço Roger Federer (8º) e do espanhol Rafael Nadal (3º), o maior vencedor de Grand Slams, com 20 títulos dessa magnitude.
Em uma partida dura, o tenista fez valer seu favoritismo e venceu de virada o italiano Matteo Berrettini, 25, por 3 sets a 1, com parciais de 7/6 (4), 6/4, 6/4 e 6/3 para ficar com o torneio de simples na grama inglesa pela sexta vez na carreira.
Já Berrettini, apesar da derrota, terminou a competição em alta. Primeiro italiano na história a se classificar para a final de Wimbledon, ele fez a sua estreia em decisões de Grand Slams. No ranking da ATP (Associação dos Profissionais do Tênis), ainda não atualizado com a decisão deste domingo, o atleta aparece em nono lugar.
A última vez que a Itália teve um vencedor de Grand Slam no simples masculino foi em 1976, em Roland Garros, com Adriano Panatta.
Foi apenas o terceiro encontro entre Djokovic e Berrettini, e o sérvio levou a melhor em todos eles. Ele venceu 7 dos 9 sets disputados, o que evidencia sua supremacia contra o adversário da final.
Contra o italiano, Djokovic parecia que teria uma vitória tranquila. Só parecia. O sérvio foi o primeiro a quebrar o saque do adversário no quarto game. Atrás no placar, Berrettini sofreu no início com erros não forçados, mas conseguiu reagir com bons saques e slices e devolveu a quebra.