Desde que chegou ao Rio Branco, no início da 2ª fase, o técnico Marcos Campagnolo não conseguiu repetir uma escalação e, para o jogo de amanhã, às 15h, diante do Mauá, no estádio Pedro Benedetti, a casa do adversário, não vai ser diferente. O treinador está tendo que “quebrar a cabeça” para montar o time e chegou, inclusive, a improvisar o canhoto Bismarck na lateral direita. Hoje pela manhã acontece o último trabalho antes do jogo.
No coletivo, Campagnolo iniciou optando por linha defensiva com três homens, com Leandro fazendo função de zagueiro. Na reta final da atividade, o lateral Patrik, que estava em transição física, foi liberado para treinar com bola e deve ser titular. O volante Maranhão subiu ao gramado, porém, após conversa com a comissão técnica, voltou para o departamento médico – a tendência, entretanto, é que ele seja escalado. A única troca por opção técnica é a saída de Braga para a entrada de Lucas Duni no comando do ataque.
O treinador riobranquense fala sobre as dificuldades que está tendo para escalar o time. “Eu já tinha vivido isso, mas tinha como suprir, mas aqui, por lesões e suspensões, estamos tendo que improvisar. Começamos com dois volantes hoje (ontem), por exemplo, que praticamente são meias, e em um jogo fora de casa onde temos que ter uma marcação mais forte, mas temos que montar dentro daquilo que a gente tem”, disse.
Campagnolo ressalta a importância da busca por vitórias para garantir vantagens nas próximas fases. “É o que estamos fazendo em todos os jogos, mas, infelizmente, não estamos tendo as peças para ter um time forte. Vamos pegar um time que joga e deixa jogar e é o que temos dos atletas disponíveis para o momento. Agora é dar moral, incentivar e tirar o melhor deles no jogo de domingo”, completou.
TIME
Após testar diversas formações no treinamento desta quinta, a tendência é que Campagnolo escale o Tigre em Mauá com Alan; Patrik, William, Wellerson e Leandro; Maranhão, Rafael Cursino, Felipinho e Mazinho; Thiago e Lucas Duni.
