Apesar das promessas de regularização das contas e da extinção de reclamações trabalhistas, jogadores continuam com a intenção de processar o Guarani na Justiça do Trabalho. Dois casos são do volante Uederson, que atuou em 2017, e do zagueiro Léo Rigo, revelado pela agremiação e que desligou-se neste ano.
De acordo com o processo ao qual o TODODIA teve acesso, Uederson é representado pelo advogado Filipe Rino e entrou com reclamação no dia 8 de março deste ano. No texto, ele alega que assinou um contrato pelo período de 2 de janeiro a 30 de novembro de 2017 com salário estipulado em R$ 14 mil, sendo R$ 2 mil registrados na carteira e outros R$ 12 mil como direito de imagem.
O texto afirma que como atuou em mais de 50% das partidas da Série A-2, o volante teve o seu salário majorado para R$ 18 mil mensais, sendo que o Guarani pagaria R$ 10 mil e o Guarani ficaria com R$ 8 mil. O advogado pede a incorporação do direito de imagem como salário. O valor total da ação é de R$ 159.927,05.
Já com o beque Léo Rigo, o advogado Francisco Carlos Salim Junior pede o total R$ 42.064,80, especialmente o pagamento proporcional de direitos como férias e décimo terceiro salário.
O presidente Palmeron Mendes Filho afirmou que todos os jogadores com pendências estão em processo de acordo. No caso desses jogadores, ainda existe a expectativa de marcação de audiência.
APRESENTAÇÃO
Antes do treinamento de ontem, o clube apresentou o lateral esquerdo Romário e o meia Matheus Anjos, contratações para a reta final da Série B. “No Paranaense tive sequência e oportunidade de mostrar meu futebol. Achei que teria mais chances, mas fiquei só treinando, treinando. Quero jogar profissionalmente. Surgiu a oportunidade do Guarani e estou feliz por retribuir”, disse Matheus Anjos.