sexta-feira, 26 julho 2024

‘Não se ganha com nome’, diz Layún

FOLHAPRESS | RÚSSIA
A maioria dos jogadores da seleção mexicana tinha a resposta na ponta da língua. “Não iremos falar de qualquer time enquanto não soubermos nosso rival”. Foi o caso do goleiro Ochoa, por exemplo. Após a derrota por 3 a 0 para a Suécia na quarta, eles passavam pela zona de entrevistas com uma expressão menos eufórica do que a vista nos dez primeiros dias de Copa.

No entanto, quando questionados sobre enfrentar o Brasil, em vez de uma seleção europeia, todos abriram um sorriso. O México foi atropelado pelos suecos, seu estilo de jogo não encaixou.

Contra o Brasil, o México não precisará mudar muito suas características. São dois times que jogam e deixam jogar, pelo menos se comparados a seleções como a sueca. Além disso, o retrospecto é equilibrado: nos últimos dez confrontos, o México venceu quatro, empatou dois e perdeu quatro -contando a final olímpica.

“Eu comentei desde a primeira partida, o futebol mundial está muito equilibrado. Já não existem mais essas diferenças que havia antes, de o Brasil ser melhor que outra equipe e fazer quatro, cinco, seis gols. Hoje, o Brasil precisa trabalhar mais para ganhar, a Alemanha também, outros favoritos também”, disse o meia Miguel Layún, do Sevilla.

“Não se ganha com o nome. Hoje em dia o futebol é muito disputado e cada time tem suas características, suas condições. Quem melhor se impuser no jogo vai conseguir a vitória”.

RAFA MÁRQUEZ
O México poderá ter uma novidade bastante conhecida em campo para enfrentar o Brasil. Aos 39 anos, o zagueiro Rafael Márquez é cotado para começar a partida como titular do time do técnico Juan Carlos Osorio.

O treinador não poderá contar com Héctor Moreno, que cumprirá suspensão na partida.

A Copa de 2018 é a quinta de Rafa Márquez, que esteve presente também nas edições de 2002, 2006, 2010 e 2014.

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