domingo, 22 dezembro 2024

O que te faz feliz?

É uma pergunta recorrente e que hoje me fez chegar a uma conclusão

O que te faz feliz? Responda a si mesmo. Se não me engano, nesse mesmo espaço já trouxe um texto com esta mesma indagação. É uma pergunta recorrente e que hoje me fez chegar a uma conclusão.

Temos a mania de nos questionarmos sobre tudo. Uma destas, e que sempre fazemos, é sobre o porquê de realizamos certas coisas ou de portarmos alguns gostos. A verdade é que não existe uma explicação. Talvez seja por afinidade, por nos fazer bem e feliz. Não dá para significar tudo e o tempo todo.

Muitos acreditam que só vale a pena promover algo se obtiverem retorno material ou financeiro. Tolice total! Aquilo de que o melhor habita nos detalhes e nas pequenas coisas, faz todo o sentido e tem se mostrado cada vez mais verdadeiro.

Opiniões alheias e pessoas apontando o dedo sobre aquilo que você faz sempre existirão. Mas cabe a você decidir o que fazer com elas. E outra, isso diz respeito apenas aos outros e não realmente sobre você ou quem realmente é. No fundo o que vale é a sua satisfação pessoal e o quanto é positivo a você.

Recentemente vi um vídeo publicado pela digital influencer Lorelay Fox em que ela relatou o pensamento de um amigo sobre o dinheiro. Ele disse que o dinheiro que nós temos ou ganhamos é para fazer nossos amigos e familiares felizes. Por dias, ela disse ter se questionado sobre isso e até achado bobeira, mas ao passar do tempo ela pôde compreender que de fato fazia sentido.

Inspirado nisso, refleti sobre o assunto e cheguei à conclusão que é verdade. Claro, nosso dinheiro deve servir, primeiramente, ao nosso sustento. Mas já observou o quanto dedicar gastos com outras pessoas próximas nos satisfaz? Seja através de um presente de aniversário, uma lembrancinha ou até mesmo aquele docinho que você leva a um amigo do trabalho.

Não que você precise empregar um alto valor realizando atos em prol desse pensamento, não se trata disso. Mas indiretamente, fazemos isso às vezes e sequer notamos o quão importante é. Isso inclui vezes em que você pagou a pizza, aquela cervejinha a mais ou aquela carona que não faria sentido ser cobrada. São os pequenos gestos que fazem a diferença e que trazem prazer e satisfação a nós.

Longe de filosofar, a ideia aqui é uma só. Que você busque realizar aquilo que gosta ou que se sinta bem pela satisfação que lhe causa. E que também passe a observar os detalhes, as pequenas gentilezas e demonstrações de afeto. É aquela velha e antiga empatia que precisamos praticar e ter pelos outros.

Tudo anda tão pesado, ultimamente, que buscar se apegar em situações positivas e filantrópicas, digamos assim, só tem a contribuir para que tudo isso que estamos passando se vá mais rápido.

Tudo importa, por mais que você negue isso. E se significa pra você, continue fazendo. Afinal, nem tudo o que faremos na vida será para uma grande plateia ou receberá grandes elogios. O holofote nem é tão bom assim quanto parece.

Mais vale a satisfação pessoal ao julgamento alheio. Se você acredita no que faz, logo, é real. E se te faz feliz, continue! 

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