A pesquisa também mostrou que o Facebook é a rede social preferida como fonte de notícias na região, mas perde para o Instagram no Brasil
No entanto, 54,6% dos entrevistados declararam ter desconfiado do noticiário tradicional devido à pandemia. Além disso, 40,6% optaram por seguir os feeds de amigos e confiar nos filtros e na seleção pessoal dos conhecidos que acompanham, enquanto 36% se informam regularmente por meio de perfis de jornalistas.
A pesquisa também mostrou que o Facebook é a rede social preferida como fonte de notícias na região, mas perde para o Instagram no Brasil. A televisão aparece em terceiro lugar com 28%, seguida pelos portais de notícias (20%). Já a mídia impressa continua em declínio: mais de um quarto dos pesquisados (28%) nunca leu veículos impressos.
O estudo também evidenciou que mulheres (43,4%) e jovens entre 18 e 24 anos (53,9%) são os grupos que mais consomem notícias nas redes sociais. Além disso, 68,7% acreditam que a pandemia influenciou seus hábitos de consumo de notícias e 53,4% compartilham conteúdo com o qual tendem a concordar.
Por fim, uma enquete realizada pela mesma agência entre 400 jornalistas mostrou que o uso das redes sociais foi o maior impacto da pandemia na forma de trabalhar. A pesquisa mostra também que sites de notícias são as fontes mais confiáveis para o consumo de informações pela população latino-americana.