Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

segunda-feira, 7 abril 2025

Alckmin segue com bens bloqueados após interrupção de julgamento

O desembargador Antonio Celso Aguilar Cortez, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), pediu vista e interrompeu o julgamento que analisava o processo que bloqueou os bens do ex-governador Geraldo Alckmin. Ele segue com os bens bloqueados.

Em abril, a Justiça determinou o bloqueio de até R$ 9,9 milhões em bens do ex-governador em um processo que investiga o repasse de caixa dois da Odebrecht para a campanha dele ao governo paulista, em 2014. O Ministério Público afirma que Alckmin teria recebido pelo menos R$ 7,8 milhões da empreiteira, via caixa dois.

O pedido de vista paralisou o julgamento na manhã desta segunda (26). O relator do processo, Antonio Carlos Villen, no entanto, já havia se manifestado e votado pelo não provimento do desbloqueio dos bens. A defesa do tucano alega que a decisão era “fundada em erro grave”. Os advogados já tentaram suspender a medida em maio, mas o pedido foi negado. Ainda não foi marcada uma nova data para o julgamento.

MÔNICA BERGAMO

Receba as notícias do Todo Dia no seu e-mail
Captcha obrigatório

Veja Também

Veja Também