A média móvel de mortes agora se encontra em 1.542 óbitos por dia, valor 26% menor do que o de duas semanas atrás.
O Brasil registrou 1.879 mortes por Covid-19 e 64.186 casos da doença, nesta sexta-feira (2). Com isso, o país chegou a 522.068 óbitos e a 18.686.385 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.
A média móvel de mortes agora se encontra em 1.542 óbitos por dia, valor 26% menor do que o de duas semanas atrás. A média é um instrumento estatístico que busca amenizar grandes variações nos dados, como costumam ocorrer em finais de semana e feriados. A média é calculada pela soma do número de mortes dos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete.
Os dados do país, coletados até às 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados no Distrito Federal e nos 25 estados.
O Brasil registrou 1.242.929 doses de vacinas contra Covid-19, nesta terça. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 1.001.467 primeiras doses e 154.431 segundas.
Além disso, foram aplicadas 87.031 doses únicas da Janssen.
Ao todo, 75.541.343 pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid no Brasil-26.099.001 delas já receberam a segunda dose do imunizante.
Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 26.822.047 pessoas totalmente imunizadas no país.
Com isso, 46,95% da população com mais de 18 anos já recebeu uma dose e 16,67% (também com mais de 18 anos) recebeu as duas doses recebidas ou a dose única da Janssen.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.