sábado, 27 julho 2024

Políticos de oposição participam de atos contra Bolsonaro pelo país

Os protestos acontecem nesse sábado (19) em vários estados

Manifestantes ocupam a Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar contra o governo Bolsonaro neste sábado (19) (Foto: Ronaldo Silva/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Diversos parlamentares e políticos de partidos de oposição ao presidente Jair Bolsonaro participaram das manifestações deste sábado (19) nas capitais.

Em São Paulo, na av. Paulista, estavam presentes Fernando Haddad (PT) e Guilherme Boulos (PSOL), que concorreram à Presidência em 2018 e são pré-candidatos ao Governo de São Paulo em 2022.

Também compareceram os deputados federais Paulo Teixeira (PT-SP) e Orlando Silva (PC do B-SP), o presidente do PSOL, Juliano Medeiros, o presidente estadual do PT em São Paulo, Luiz Marinho, e o secretário de comunicação do PT, Jilmar Tatto.

Em Brasília, o ato reuniu os deputados federais Talíria Petrone (PSOL-RJ) e Pedro Uczai (PT-SC) e o deputado distrital Leandro Grass (Rede). Também compareceu o presidente do Cidadania, Roberto Freire.

Os deputados federais Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Lindbergh Farias (PT-RJ) estiveram presentes no Rio, assim como Cyro Garcia (PSTU).

No Recife, a deputada federal Marília Arraes (PT-PE) compareceu, assim como o deputado estadual João Paulo (sem partido), a deputada estadual Carol Vergolino (PSOL) e os vereadores Ivan Moraes (PSOL) e Dani Portela (PSOL).

GUILHERME BOULOS (PSOL)
Guilherme Boulos, que é pré-candidato do PSOL ao Governo de São Paulo também discursou na avenida Paulista neste sábado (19). “No dia 29, a gente lotou essa avenida e cidades de todo o Brasil para dizer que a gente não vai esperar sentado até 2022. A gente não vai esperar passivamente, vendo nosso povo morrer. Hoje está maior ainda”, disse.

Boulos criticou a medida provisória que abre caminho para a privatização da Eletrobras, aprovada pelo Senado na quinta (17): “vai deixar a conta mais cara e atacar a nossa soberania energética”. Ele também chamou de “cortina de fumaça” a agenda bolsonarista em defesa do voto impresso.

“Quando [Bolsonaro] vem dizer que se não for do jeito dele, vai ter convulsão, o povo vai pra rua Bolsonaro, vamos passar um recado para você aqui na avenida Paulista: o povo já está na rua e é contra o seu governo”, disse.

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