A Secretaria de Saúde de Campinas confirmou a primeira morte por gripe causada pelo vírus H1N1 este ano na cidade. A vítima tinha 63 anos, era diabética, tinha problemas respiratórios e não estava vacinada. A morte aconteceu em 25 de junho, mas a causa foi confirmada somente na última segunda-feira.
Em 2019, a metrópole registrou 589 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), sendo que 15 foram causadas pelo vírus Influenza. Até agora, foram registrados um caso de Gripe B, nove de A-H1N1 e cinco de A-H3N2.
CASOS DE DENGUE
O Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas divulgou mais um boletim de arboviroses (dengue, zika vírus e febre chikungunya).
Desde o início do ano, foram confirmados 23.946 casos de dengue na cidade.
Os números de confirmações em junho mostram uma queda na quantidade de casos, já que no mês passado foram registrados 1.670 casos. Em maio, foram 9.054. Abril teve 9.021 registros; março, 3.649; fevereiro, 478; e janeiro, 74.
A região mais afetada é a Noroeste, com 6.797 confirmações. Em segundo lugar aparece a Sudoeste, com 6.262. A Sul tem 5.583 casos. Já a Norte, 2.802. A região menos afetada é a Leste, com 2.354 casos.
Em junho, a Prefeitura de Campinas intensificou as ações em toda a cidade. As atividades começaram na região Noroeste. Depois, as equipes seguiram para bairros na região Sul.
Desde segunda-feira, as ações estão concentradas na região Sudoeste, nos bairros Vila Vitória e Vida Nova.
Duas equipes de caminhões cata-treco acompanham os agentes de saúde que fazem o trabalho de orientação casa a casa.
A prefeitura mantém um programa de controle e prevenção da dengue. Mas cada cidadão precisa fazer a sua parte, evitando criadouros.