Após selecionada uma área, a prefeitura vai proceder com as análises jurídicas para sua cessão
O comandante analisou os terrenos, anotando as características e vantagens de cada localização proposta.
Uma das áreas visitadas fica no início da Avenida João Pessoa, próximo ao cruzamento com a Avenida Ampelio Gazzetta.
A outra fica no Jardim Nossa Senhora de Fátima, com fácil acesso à Rodovia Arnaldo Júlio Mauerberg (a vicinal que liga a área urbana de Nova Odessa à Rodovia Anhanguera).
As tratativas para a eventual parceria entre Município e Estado para a instalação de uma base na cidade foram iniciadas em fevereiro, quando Leitinho e Harley conversaram pessoalmente pela primeira vez e começaram os levantamentos e estudos de viabilidade necessários, incluindo a localização de uma área adequada para as atividades da corporação.
Participaram das visitas de segunda-feira o chefe municipal de Segurança, coronel Carlos Fanti, e o capitão dos Bombeiros Bruno César Penna Gobbo.
“Outras áreas ainda poderão ser analisadas, buscando um local que atenda a todas as exigências do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo – incluindo veículos pesados (como caminhão autobomba e unidade de resgate), alojamentos e áreas administrativas em geral. Nossa intenção é assinar esse convênio até o final deste ano, e inaugurarmos a base em 2022 ou 2023 no máximo”, adiantou o prefeito de Nova Odessa.
“É uma grande oportunidade para a cidade. Uma base aqui garantiria o pronto atendimento à população e também às empresas de Nova Odessa, diminuindo os valores de seguros, por exemplo”, comentou Fanti.
Após selecionada uma área, a prefeitura vai proceder com as análises jurídicas para sua cessão.
A próxima etapa já seria a definição de um plano de trabalho que vai subsidiar a assinatura de um convênio com o Estado.
Pelo modelo de parceria em discussão atualmente, a corporação estadual destinaria ao município, além dos dois veículos, uma equipe com 14 bombeiros militares.
O estado pagaria salários e benefícios de seus próprios bombeiros.
Já a construção do prédio, bem como o custeio das atividades, ficaria a cargo da prefeitura.