Foram encontrados documentos que apontam que empresário suspeito tinha participação em licitação
A Justiça apontou que o acusado tinha escrito em um caderno os dizeres “serviço do Uno” previsto para 7 de janeiro, 30 dias depois do assassinato. Russo foi executado com 13 tiros em 6 de dezembro do ano passado por uma dupla que fugiu em um Uno branco.
Em março deste ano, o empresário teve a prisão temporária prorrogada pela Justiça atendendo a um pedido do DEIC, uma vez que é suspeito de informar os assassinos que mataram Russo com 13 tiros. O empresário mora no mesmo condomínio de Russo e as vagas de garagem dos dois ficavam próximas.
A delegada do DEIC Juliana Ricci disse que o empresário seria a pessoa que avisou que a vítima estaria saindo do condomínio para que os executores pudessem praticar o crime.
Câmeras de segurança revelam que o empresário deixou o condomínio com uma Toyota Hillux SW4 branca e aparece atrás do carro de Russo na hora do assassinato.
No dia da prisão do acusado, a polícia achou R$ 27 mil em dinheiro no apartamento dele. Ele nega participação na execução.
Questionada a defesa do acusado emitiu a seguinte nota: