A diretoria do Rio Branco vem realizando diversas reuniões nos últimos dias, porém, ainda não definiu a contratação do treinador que comandará o Tigre no Campeonato Paulista da Segunda Divisão, a Bezinha.
Um dos nomes contatados seria o do ex-zagueiro Max Sandro, que, caso seja o escolhido, retornaria ao clube para sua quarta passagem, a primeira como técnico. Atualmente, ele está na Chapecoense, clube que comandou na Copa São Paulo de Futebol Júnior deste ano.
Max falou ao TODODIA a respeito de uma volta ao Tigre, porém, ressaltou se tratar de uma negociação difícil. “Não tivemos conversas após um contato inicial. Acho difícil entrar em um acordo, pois tenho contrato com a Chape até 31 de janeiro e eles manifestaram o interesse em continuar o trabalho, mas tenho, sim, um desejo muito grande de retornar ao Rio Branco”, comentou o profissional.
“Gostaria muito de voltar ao Tigre, tenho um carinho enorme pelo clube, e pela cidade, que me acolheu tão bem. Espero, sim, um dia retornar e poder retribuir tudo o que já fizeram por mim”, completou Max, que como jogador vestiu a camisa alvinegra em três oportunidades: entre 1998 e 1999, no ano de 2001, e no biênio 2004/2005.
NEGOCIAÇÕES
Questionado a respeito da busca pelo novo técnico, o vice-presidente de futebol do Rio Branco, Éder Duarte, se limitou a dizer que “ainda não tem nada definido” e que “estamos falando com vários”.
Já o gerente executivo do clube, Tiago Bernardi, não respondeu às mensagens da reportagem através de aplicativos de celular, tampouco atendeu às ligações ontem.
Citado por Bernardi há duas semanas como um dos nomes em potencial para assumir o Tigre, Marcos Campagnollo, técnico do Tigre na Bezinha do ano passado, afirmou que não foi procurado pela direção riobranquense.
Na mesma situação estão William Sander e João Batista, que dirigiram o clube recentemente.
