Peças sigilosas foram divulgadas nas redes sociais
De acordo com os ministros, deve ser apurada a suposta conduta de divulgação indevida de informações sigilosas reservadas ao TSE. No documento, os ministros citam o presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) e o delegado responsável pelo caso. Segundo o TSE, no dia 4 de agosto, as peças sigilosas foram divulgadas nas redes sociais.
“Há indícios, portanto, de que informações e dados sigilosos e reservados do Tribunal Superior Eleitoral tenham sido divulgados, sem justa causa, inicialmente pelo delegado de Polícia Federal, e, na sequência, pelo deputado federal Felipe Barros e pelo presidente da República, Jair Messias Bolsonaro”, diz o documento.
A reportagem entrou em contato com Polícia Federal e aguarda retorno.