Destino da droga era Mato Grosso e transporte seria feito em pagamento à dívida com PCC
Ele afirmou que estava devendo R$ 1,5 mil para criminosos do PCC e que o transporte das drogas pagaria a sua dívida. Disse não saber quem era o dono e destinatário das drogas, mas contou que tinha adquirido os entorpecentes em Santa Bárbara D’Oeste. O combinado era entregar para outra pessoa na rodoviária da cidade do Mato Grosso.
Os entorpecentes estavam num tablete prensado, em barra, envolto por fitas colantes, dentro de uma outra embalagem contendo pó de café, aparentando ser maconha, além de outro pedaço da mesma droga separado, totalizando 870 gramas. O crack estava embalado num plástico branco, tipo sacola, em vários pedaços pequenos, contabilizando 108 pedras, pesando 20 gramas.