Ciro diz que se ganhar trará uma “nova era para a história do Brasil” e não se “venderá ao Centrão”
Ciro comentou a respeito das pesquisas eleitorais, onde se encontra em terceiro lugar, abaixo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Ele afirma que o resultado é “interpretativo” e que os eleitores mudam de opinião a todo momento, não tendo como prever o resultado.
O pré-candidato à Presidência criticou atitudes do rival, o ex-presidente Lula, dizendo que o político não era de “esquerda” e o chamou de “testa de ferro de ladrão”. “Isso não é tarefa para salvador da pátria! Nós temos que botar em discussão um projeto para que o nosso povo aproprie as ideias. Porque se o povo se apropria das ideias o presidente eleito não vai ter que se vender pro Centrão. Estão exigindo que eu me torne “testa de ferro de ladrão” como Lula, como Fernando Henrique e como todo mundo virou e eu não vou”, disse.
Ao comentar sobre a desigualdade financeira, Ciro Gomes explicou a relação entre a cultura de consumo e a pobreza no país. Ele afirma que jovens periféricos enxergam na criminalidade uma forma de atender ao desejo de consumo, que é tão estimulada no Brasil, mas inalcançável para muitas famílias.
Em outro ponto abordado em seu discurso, Ciro falou a respeito da crise econômica no país, provocada pelo coronavírus. O pré-candidato afirma que o centro da crise está no estado de São Paulo, o mesmo estado que tem a maior potencialidade econômica e tecnológica.
Ciro finalizou expondo que uma em cada quatro crianças no Brasil tem acesso a todas as refeições diariamente.
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