domingo, 19 maio 2024

Santa Bárbara descarta retorno das aulas presenciais no dia 7

A Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste informou nesta segunda-feira (28) que manterá as aulas da rede municipal de ensino à distância, através de videoaulas. É a quarta cidade da região que descarta a volta de aulas presenciais a partir do dia 7 de outubro na rede municipal. Americana ainda não se decidiu sobre o tema. 

O Executivo barbaranese permitirá que as escolas particulares e estaduais tenham liberdade para seguir o governo do Estado, que autorizou a volta das aulas presenciais do ensino médio e do EJA (Educação de Jovens e Adultos) a partir do dia 7 de outubro e do ensino fundamental em 3 de novembro. 

“O conteúdo pedagógico é disponibilizado para o aprendizado em casa, juntamente com vídeos gravados por professores para as atividades complementares. Todos os conteúdos seguem organizados para cada nível escolar, desde o berçário até o 5º ano do ensino fundamental, incluindo a Educação Especial e o EJA (Educação de Jovens e Adultos). O site de apoio online é o www.santabarbara.sp.gov.br/educacao“, informou a prefeitura, sobre as aulas remotas. 

As prefeituras de Nova Odessa e Sumaré já haviam descartado a volta das aulas presenciais em outubro e liberaram apenas o retorno em escolas particulares. 

Hortolândia já liberou a volta das aulas de instituições privadas e descartou no meio do mês o retorno das aulas presenciais na rede municipal de ensino no dia 7 de outubro. Na sexta (25), questionada sobre datas e novas decisões, a prefeitura disse que segue avaliando diariamente o cenário municipal. 

A Prefeitura de Americana havia dito à reportagem no início da semana passada que até o fim da semana iria definir sobre a retomada das aulas. 

A reportagem apurou que há poucas chances de o Executivo permitir a volta das aulas presenciais da rede municipal em outubro. O prefeito Omar Najar vetou, no início do mês, a volta de aulas de quaisquer escolas na cidade até o fim deste mês. 

O vereador Professor Padre Sérgio (PT) disse na última sessão da Câmara, quinta-feira (24), que teria ficado tranquilo sobre o tema após conversa com a secretária de Educação, Evelene Ponce, que teria dito ao petista que não pretendia “colocar a vida dos funcionários e dos alunos em risco”. 

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